30 PERGUNTAS PARA SABER SE VOCÊ ESTÁ REALMENTE PRONTA PARA SE DIVORCIAR

(E por que, se a maioria for “não”, você precisa iniciar o Plano de Fuga)

A decisão de se divorciar não acontece em um único dia.
Ela amadurece dentro da mulher muito antes de ser anunciada.

Essas perguntas oferecem clareza emocional, segurança jurídica e previsibilidade patrimonial, pilares fundamentais para que qualquer mulher reconstrua sua vida com estratégia.

1. Eu sei diferenciar exaustão emocional de fim de relacionamento?

2. Tenho clareza sobre o que desejo para os próximos anos — e se esse relacionamento cabe nesse futuro?

3. Consigo admitir que já tentei tudo o que era possível para manter a relação saudável?

4. Reconheço sinais de violência emocional, patrimonial ou psicológica — mesmo que não haja gritos ou agressões visíveis?

5. Sei exatamente quais são meus direitos jurídicos em caso de divórcio?

6. Tenho condições emocionais de enfrentar conversas e decisões difíceis sem desmoronar?

7. Sei o que pode ser pedido em caráter liminar (alimentos, guarda, medidas protetivas, exclusão do lar)?

FINANÇAS — O NÚCLEO DA AUTONOMIA

8. Eu sei exatamente quanto custa a minha vida por mês?

9. Eu sei exatamente quanto custa a vida dos meus filhos mensalmente?

10. Eu sei qual seria o valor justo de pensão baseado na proporção necessidade × possibilidade?

11. Eu sobreviveria financeiramente 60 dias sem o auxílio financeiro do meu companheiro?

12. Tenho autonomia financeira suficiente ou dependo dele para decisões básicas do dia a dia?

PATRIMÔNIO E DOCUMENTOS

13. Tenho todos os documentos importantes organizados e armazenados em local seguro?

14. Sei exatamente quais bens foram adquiridos antes e durante a união?

15. Sei quais bens estão apenas no nome dele, mas compõem o patrimônio comum?

16. Sei exatamente quais dívidas existem no meu nome, no nome dele e no nome do casal?

SEGURANÇA E ROTINA

17. Sei como ficaria a rotina dos filhos nos primeiros meses após a separação?

18. Sei onde eu moraria? E se é juridicamente possível permanecer na residência atual?

19. Tenho rede de apoio emocional, prática ou familiar para o período inicial da ruptura?

20. Tenho preparo psicológico para sustentar minha decisão, mesmo diante da pressão social?

RELACIONAMENTO

21. Ainda existe afeto, ou apenas hábito, medo ou culpa?

22. Minha saúde mental piorou ao longo da relação?

23. Sinto que estou perdendo partes de mim para manter a relação?

24. Estou disposta a reorganizar minha vida emocional, profissional e familiar após o divórcio?

PERGUNTAS EXCLUSIVAS PARA QUEM TEM CNPJ EM COMUM COM O PARCEIRO

Essas são, hoje, as perguntas mais negligenciadas pelas mulheres, e também as que mais causam danos financeiros graves em divórcios.

25. Sei exatamente qual é minha participação societária e quais direitos isso me garante?

26. Sei quais são as dívidas, contratos, empréstimos e responsabilidades fiscais vinculados ao CNPJ que podem recair sobre mim?

27. Tenho clareza sobre o faturamento real da empresa, especialmente se o controle financeiro está nas mãos dele?

28. Sei como funcionaria a saída societária no divórcio e o impacto disso no meu sustento, no fluxo financeiro da família e na minha segurança jurídica?

ENCERRANDO A AVALIAÇÃO

Para finalizar, reflita sobre:

29. Se eu sair hoje, saio preparada, ou saio ferida?

30. Eu quero me divorciar, ou eu quero parar de sentir dor?

(São decisões completamente diferentes.)

E AGORA?

Se a maioria das suas respostas foi não, isso significa que:

❗ Você não está despreparada emocionalmente.
Você está desprotegida estrategicamente.

E é exatamente para isso que existe o PLANO DE FUGA — metodologia que eu, Tatiana Fortes, desenvolvi após viver dois divórcios, um quase casamento e, principalmente, depois de ter que organizar meu próprio processo sozinha.

O Plano de Fuga prepara você para:

✔ separar com estratégia, não no improviso
✔ proteger seu patrimônio e o da sua empresa
✔ cuidar dos filhos sem colapsar
✔ organizar documentos, contas e rotinas
✔ recuperar sua clareza emocional
✔ tomar a decisão certa, no momento certo

O Plano de Fuga não incentiva separações.
Ele evita que mulheres destruam sua vida por falta de informação.

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